A INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONCENTRAÇÕES DE EXPOSIÇÃO EM ÁREAS CONTAMINADAS NO CÁLCULO DE RISCO À SAÚDE HUMANA

Publicado
2012-01-27

    Autores

  • KARINA LOPES JOUSSEF Universidade Federal de Santa Catarina
  • CRISTINA CARDOSO NUNES Universidade Federal de Santa Catarina
  • HENRY XAVIER CORSEUIL Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

As metodologias tradicionais de avaliação de risco à saúde humana (i.e., RBCA)
assumem que os receptores estão expostos a uma concentração máxima e constante ao longo de
uma duração de exposição fixa (25 – 30 anos). As variações nas concentrações dos contaminantes
que ocorrem ao longo do tempo no meio impactado, devido aos processos naturais de dissolução,
transporte e biodegradação não são levadas em consideração no cálculo do risco. Este critério pode
acarretar em uma superestimação da exposição. O objetivo deste trabalho é discutir a inclusão da
temporalidade na quantificação do risco por meio da aplicação de um modelo de cálculo de risco
(incremental) a dados de campo. Deste modo, espera-se obter uma análise crítica do risco que
expresse a real exposição a qual estão submetidos os receptores.

Como Citar
LOPES JOUSSEF, K., CARDOSO NUNES, C., & XAVIER CORSEUIL, H. (2012). A INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONCENTRAÇÕES DE EXPOSIÇÃO EM ÁREAS CONTAMINADAS NO CÁLCULO DE RISCO À SAÚDE HUMANA. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/27657