BIOSSORÇÃO DO ÍON CHUMBO PELA CASCA DE SOJA

Publicado
2015-02-24

    Autores

  • Andréia Colombo Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • Claudinéia Aparecida Geraldi Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • Silvia Priscila de Oliveira Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Pricila Marin Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Aparecido Nivaldo Módenes Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • Daniela Estelita Goes Trigueros Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • Aline Roberta de Pauli Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • Caroline Ribeiro Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • Fabiano Bisinella Scheufele Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Gustavo Henrique Fidelis dos Santos Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Pedro Yahico Ramos Suzaki Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Ana Paula de Oliveira Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Resumo

O objetivo deste trabalho é avaliar o potencial da casca de soja na descontaminação de águas contendo a espécie metálica chumbo. O estudo foi realizado em reator batelada de escala laboratorial e inicialmente, avaliou-se o efeito do pH da solução, temperatura de sorção, granulometria do biossorvente e velocidade de agitação, na remoção do íon. As melhores condições obtidas foram utilizadas nos testes cinético e de equilíbrio. Todos os testes foram feitos em duplicata. Os resultados dos testes preliminares mostraram que as melhores condições para biossorção do íon chumbo foi pH 4, temperatura de adsorção de 30 °C, mistura granulométrica do biossorvente e velocidade de agitação 100 rpm. No teste cinético o tempo de equilíbrio foi de 180 min, com taxa de remoção de aproximadamente 64%. Aos dados de equilíbrio, o modelo que melhor se ajustou foi o de Langmuir cujos parâmetros foram: 0,56573 ± 0,02054 mequiv.g-1 e 0,90889± 0,07232 L.mequiv-1. Assim, pelos resultados obtidos pode-se afirmar que a casca de soja possui grande potencial para o tratamento de águas contendo chumbo.

Como Citar
Colombo, A., Geraldi, C. A., de Oliveira, S. P., Marin, P., Módenes, A. N., Trigueros, D. E. G., de Pauli, A. R., Ribeiro, C., Scheufele, F. B., dos Santos, G. H. F., Suzaki, P. Y. R., & de Oliveira, A. P. (2015). BIOSSORÇÃO DO ÍON CHUMBO PELA CASCA DE SOJA. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/28331