CONTRIBUIÇÃO HIDROQUÍMICA PARA O CONHECIMENTO DAS BACIAS DO IGUATU – CE

Publicado
2000-09-11

    Autores

  • José Alberto Ribeiro CPRM
  • Felicíssimo Melo CPRM
  • Fernando A. C. Feitosa CPRM
  • Carla M. S. Vidal Silva Depto de Física/UFC
  • Marlúcia Freitas Santiago Depto de Física/UFC

Resumo

Foi feito um estudo hidroquímico das pequenas bacias sedimentares de Iguatu – CE localizadas nos municípios de Iguatu, Quixelô, Orós e Icó, que ocupam uma extensão descontinua de 1.135 km2. Análises fisico-químicas foram realizadas em 47 pontos amostrados, dos quais 43 são poços e 4 são armazenamentos superficiais. Predominam nas águas subterrâneas amostras com condutividade elétrica (CE) < 1.000 mS/cm mas a CE varia entre 673 mS/cm e 1.713 mS/cm para águas da Formação Lima Campos, 344 mS/cm e 6.853 mS/cm da Formação Malhada Vermelha, 425 mS/cm e 3.792 mS/cm para águas da mistura desses dois sistemas aqüíferos. Das 35 amostras do Lima Campos e do Malhada Vermelha 18 são cloretadas, 11 bicarbonatadas e 6 mistas. Quanto aos cátions 25 são sódicas e 10 mistas. Nas amostras do Lima Campos CE
(mS/cm) = 528 +98 rCl- e do Malhada Vermelha CE (mS/cm) = 426 +159 rCl-. Os dados deste trabalho mostram que os processos de salinização dos diferentes sistemas aqüíferos são os mesmos.

Como Citar
Ribeiro, J. A., Melo, F., Feitosa, F. A. C., Silva, C. M. S. V., & Santiago, M. F. (2000). CONTRIBUIÇÃO HIDROQUÍMICA PARA O CONHECIMENTO DAS BACIAS DO IGUATU – CE. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23509