ANÁLISE DA VULNERABILIDADE INTRÍNSECA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA DO RIO ITAPICURU, BAHIA.

Publicado
2006-07-22
Palavras-chave: Aqüíferos, vulnerabilidade, Bacia do Itapicuru

    Autores

  • Suely Schuartz Pacheco Mestrinho CEPEX/UCSAL
  • Joana Angélica Guimarães da Luz NEHMA – IGEO/UFBA
  • Débora Carol Luz da Porciúncula CEPEX / UCSAL

Resumo

A bacia do rio Itapicuru apresenta grande extensão geográfica, com diversidade de condições agroclimáticas, geoeconômicas e fisiográficas. As águas subterrâneas ocorrem associadas a quatro domínios hidrogeológicos, tendo por base as rochas cristalinas, sedimentares e metassedimentares, e as coberturas detríticas Tércio-Quaternárias. Este trabalho analisa a vulnerabilidade intrínseca das águas subterrâneas na bacia, aplicando-se os métodos GOD e DRASTIC. Os métodos mostram resultados semelhantes para as classes de vulnerabilidade dos diferentes sistemas aqüíferos. A bacia sedimentar do Tucano é o domínio com menor vulnerabilidade, em especial, associada a maior profundidade do nível d’água nos poços. Os mapas de vulnerabilidade gerados serão úteis para a planificação de programas semi-regionais e regionais de proteção das águas subterrâneas na bacia.

Como Citar
Pacheco Mestrinho, S. S., da Luz, J. A. G., & da Porciúncula, D. C. L. (2006). ANÁLISE DA VULNERABILIDADE INTRÍNSECA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA DO RIO ITAPICURU, BAHIA. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/22144