ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRANÊAS: REVISÃO DE LITERATURA

Publicado
2021-09-01

    Autores

  • JULIANA FERREIRA Mocock
  • CLARISSA NOGUEIRA PESSÔA
  • ÂNGELA TAINÁ DA SILVA MONTEIRO
  • ANTÔNIO SÉRGIO CASEIRA GONÇALVES TORRES
  • EMILIA RAHNEMAY KOHLMAN RABBANI

Resumo

Os dessalinizadores têm sido adotados com cada vez mais frequência haja vista que as medidas convencionais, tais como construção de cisternas e açudes, não têm sido suficientes para suprir o consumo humano durante o período da estiagem. Este trabalho teve como objetivo comparar os tipos de dessalinizadores. Para tanto, foi feita uma ampla  compilação de várias trabalhos das literaturas nacional e internacional disponíveis em bases de dados sobre a dessalinização e os tipos de dessalinizadores. Consideraram-se as vantagens e desvantagens, com o objetivo de identificar qual as principais características de cada método de dessalinização. Através da vasta revisão bibliográfica, foi possível identificar as principais características dos métodos de dessalinização. Dentre as tecnologias estudadas, cada uma se destaca em um meio diferente como água do mar ou poços, apresentando vantagens e desvantagens únicas. Portanto, a utilização de uma ou outra deve ser analisada caso a caso. Em comum, todas elas apresentam um grande consumo de energia elétrica, sendo este insumo o maior responsável direto pelo preço da água dessalinizada. A osmose reversa é tida como a melhor solução na maioria dos casos. É importante salientar que a dessalinização das águas é uma solução para o abastecimento de comunidades cuja relevância deverá se acentuar nos próximos anos, face à carência crescente de água potável no mundo.

Como Citar
Mocock, J. F., PESSÔA, C. N., MONTEIRO, ÂNGELA T. D. S., CASEIRA GONÇALVES TORRES, A. S., & KOHLMAN RABBANI, E. R. (2021). ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRANÊAS: REVISÃO DE LITERATURA. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/29287