EXTRAÇÃO DE MONOLITO EM CAMPO

Publicado
2012-01-30

    Autores

  • JOSÉ ANDERSON DO NASCIMENTO BATISTA UNICAMP
  • PATRÍCIA DINIZ MARTINS UNICAMP
  • MARCELO BALBINO DA SILVA UNICAMP

Resumo

Para representar os mecanismos de infiltração, escoamento superficial e drenagem profunda em laboratório com confiabilidade é necessário que a amostra não seja perturbada. Uma atenção especial tem sido dada às técnicas de extração de monólitos a fim de reduzir os distúrbios causados. Quando se trata de grandes amostras, isso torna-se oneroso e difícil. O presente artigo detalha a extração de uma grande amostra de solo (monólito) para representar o funcionamento da bacia hidrográfica do Ribeirão Bom Jardim. O lisímetro de gravidade laboratorial é constituído de um tanque em aço inoxidável com 0,6 m de diâmetro e 1,8 m de altura da coluna. Foram detalhados os procedimentos de retirada da amostra realizada na Represa João Antunes dos Santos, localizado na bacia do ribeirão Jardim, afluente do córrego Cachoeira, com área de, aproximadamente, 22,5km², a 52 km de São Paulo (SP) à altitude de 760 metros.

Como Citar
DO NASCIMENTO BATISTA, J. A., DINIZ MARTINS, P., & BALBINO DA SILVA, M. (2012). EXTRAÇÃO DE MONOLITO EM CAMPO. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/27766