Determination of natural vulnerability of the Bauru Aquifer in the Itaquerê River Hydrographic Basin

Published
2022-02-07
Keywords: Contaminação , Susceptibilidade, Águas subterrâneas , Método GOD Contamination, Susceptibility , groundwater managemnt., Method GOD

    Authors

  • Ana Luiza Seresuela Coraça Faculdade de Tecnologia (FATEC), Jaú, São Paulo.
  • Lívia Portes Innocenti Helene Faculdade de Tecnologia (FATEC), Jaú, São Paulo.

Abstract

This study investigated the vulnerability of the Bauru aquifer in the hydrographic basin of the Itaquerê River in the municipalities of Nova Europa, Gavião Peixoto, Matão and Tabatinga (SP). The aquifer system comes from the sedimentary domain of Adamantina Formation and has a granular porosity. In the basin, the aquifer contains unconfined groundwater, with water level depth ranging from 5.2 to 86 m, and an unsaturated zone composed predominantly of Oxisols. The GOD method was adopted to assess vulnerability in combination with the Geographic Information System (GIS). The calculation of vulnerability was done through the numerical weighting hydrological parameters of the aquifer: G (degree of confinement of the aquifer), O (rock stratum), D (water level depth), data obtained from the interpretation of the constructive profiles of wells from the DAEE and CPRM/SIAGAS databases. The results achieved by the GOD method allowed the identification of four vulnerability classes: low (0.1 to 0.2), medium (0.3 to 0.4), medium-high (0.4 a 0.5), and high (0.5 to 0.6). The medium class presents the greatest coverage, about 57.9% of the watershed area, followed by medium-high (21.05%) and the high and low classes present the same percentage of 10.52%. The map of vulnerability classes showed that the most vulnerable areas for contamination of the Bauru aquifer are those near the discharge area, coinciding with the banks of the Itaquerê River and its tributaries.

References

BARISON, Marcelo Ribeiro. Estudo hidrogeoquímico da porção meridional do sistema aquífero Bauru no estado de São Pau-lo. 2003. xii, 153 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2003. Dispo-nível em: http://hdl.handle.net/11449/102904.

CBH- COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA TIETÊ – JACARÉ. Relatório de situação dos recursos hídricos na bacia do Tietê – Jacaré. Araraquara, 2019b. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1aoQ4a2thF71uSTYRasGB8SxKm8s2gz_y. Acesso em: 18 mar. 2021.

CETESB – COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2010. Relatório de qualidade das águas subterrâneas do Estado de São Paulo: 2007-2009. CETESB, São Paulo, p. 258.

CUTRIM, A.O.; CAMPOS, J.E. Avaliação da vulnerabilidade e perigo à contaminação do Aquífero Furnas na cidade de Rondo-nópolis (MT) com aplicação dos métodos GOD e POSH. Rev. Geociências, v. 29, n.3, p.401-411, 2010.

DAEE - DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA, 2021. Pesquisa de recursos hídricos: poços profundo por municí-pio. Disponível em: http://www.aplicacoes.daee.sp.gov.br/usosrec/DaeewebpocoDpo.html. Acesso em: 15 fev. 2021.

DAEE - DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA, 1976. Estudo de Águas Subterrâneas da Região Administrativas 7, 8 e 9 – Bauru, São José do Rio Preto e Araçatuba. vol. I, II e III.

DAEE – DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA, 1979. Estudo de águas subterrâneas, Regiões Administrativas 10 e 11: Presidente Prudente e Marília. São Paulo: v.1 e v.2.

DATAGEO- INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS AMBIENTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IDEA-SP. Ambiente, pes-quisa de camadas vetoriais em arquivos shapefile. Disponível em: https://datageo.ambiente.sp.gov.br/app/#. Acesso em: 23 fev. 2021.

ESHTAWI et al. Integrated hydrologic modeling as a key for sustaina-ble urban water resources planning. Water research, [S.l. v. 101, n. 0043-1354, p. 411-428, maio. 2016. Disponível em: <http://dx.doi.org.ez87.peri-odicos.capes.gov.br/10.1016/j.watres.2016.05.06>. Acesso em: 18 mar. 2021.

FEITOSA, A C.F.; MANOEL FIHO, J., Hidrogeologia - Conceitos e Aplicações; CPRM – Serviço Geológico do Brasil, Editora Gráfica LCR; Fortaleza, 1997. 389p. FENZL, N. Introdução à hidrogeoquímica. Belém: UFP, 1986.

FEITOSA, F.A.C.; MANOEL FILHO, J.; FEITOSA, E.C.; DEMETRIO, J.G.A.2008. (orgs.). Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3ª ed. ver. e ampl. Rio de Janeiro: CPRM: LABHID, p. 179-207.

FOSTER, S. HIRATA, R.; GOMES, D.; D’ELIA, M.; PARIS, M. Groundwater Quality Protection: A Guide for Water Service Com-panies, Municipal Authorities and Environment Agencies. World Bank, GWMATE. Washington, 2002.

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Busca pela malha municipal do estado de São Paulo. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/15774-malhas.html?=&t=downloads. Acesso em: 15 abr. 2021.

IRITANI, M. A.; EZAKI, S. 2012. As águas subterrâneas do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Am-biente - SMA, 2012.

MATSUURA, K. A água já não flui naturalmente. Cadernos de cidadania 2 – Água: Os comitês que cuidam da sua conserva-ção em São Paulo. São Paulo, v. 113, n.51, p. 6, mar. 2003.

OLIVEIRA, João Bertoldo de. Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico. Bole-tim Científico, 45. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 1999. 112 p.

PAULA E SILVA, F. & CAVAGUTI, N. 1994. Nova caracterização estratigráfica e tectônica do Mesozoico na Cidade de Bauru - SP. Revista Geociências, v. 13, n.1, pp. 83-99.

RIBEIRO, D. M.; ROCHA, W. F.; GARCIA, A. J. V.2011.Vulnerabilidade natural à contaminação dos aquíferos da sub-bacia do rio Siriri, Sergipe. Revista Águas Subterrâneas, p 25.1: 91-102.

Rodrigues, V. R. (2004, outubro) Uma reflexão sobre dois importantes instrumentos de gestão dos recursos hídricos subterrâ-neos: licença para perfuração de poços tubulares e a outorga de direito de uso de recursos hídricos. Anais do Congresso Bra-sileiro de Águas Subterrâneas, São Paulo, SP, Brasil, 13. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/issue/view/1186.

RORENBERGER, M.; VARNIER, C.; IRITANI, M, A. et al. VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA AQUÍ-FERO BAURU NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU (SP). Rev. Inst. Geológico., v. 34 (2), p. 51-67, jan. 2013. Disponí-vel em: https://www.researchgate.net/publication/287498509_VULNERABILIDADE_NATURAL_A_CONTAMINACAO_DO_SISTEMA_AQUIFERO_BAURU_NA_AREA_URBANA_DO_MUNICIPIO_DE_BAURU_SP.

SIAGAS/CPMR- Sistema de Informações de Águas Subterrâneas, 2021. Pesquisa geral pelo código dos poços pertencentes a bacia. Disponível em: http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/pesquisa_complexa.php. Acesso em: 01 mar. 2021.

SOARES, P.C., LANDIM. P.M.B., FULFARO, V.J. e NETO, A.F.S., Ensaio de caracterização estratigráfica do cretáceo no Estado de São Paulo: Grupo Bauru. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.10, n.3, p. 170-185, setembro, 1980.

TAVARES, A. S.; JUNIOR, H. M.; SPALEVIC, V.; MINCATO, R. L. Modelos de erosão hídrica e tolerância das perdas de solo em latossolos distróficos no Sul de Minas Gerais. Revista do Departamento de Geografia, V. Especial, p.268-277, 2017.

TEIXEIRA, M. A.; MAGALHÃES, P. S. G.; BRAUNBECK, O. A. Equipamento para extração de amostras indeformadas de solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.24, n.4, p.693-699, 2000.

TOPODATA- Banco de dados Geomorfométricos do Brasil. Mapa índice TOPODATA: busca pelo modelo digital de terreno, alti-tude. Disponível em: http://www.webmapit.com.br/inpe/topodata/. Acesso em: 15 fev. 2021.

VAUX, Henry. Groundwater under stress: the importance of management. Environmental Earth Sciences,[S.l., v. 62, n. 1, p. 19-23, jan. 2011. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/s12665-010-0490-x DO -10.1007/s12665-010-0490-x ID - Vaux2011 ER>. Acesso em: 18 mar. 2021.

How to Cite
Coraça, A. L. S., & Helene, L. P. I. (2022). Determination of natural vulnerability of the Bauru Aquifer in the Itaquerê River Hydrographic Basin. Águas Subterrâneas, 35(3), e–30113. https://doi.org/10.14295/ras.v35i3.30113