INVESTIGAÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO DE SOLO CONTAMINADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS – UTRE E ATERRO CONTROLADO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE

Publicado
2013-12-20

    Autores

  • Luana Christina E. DAS NEVES Prefeitura Municipal de Rio Branco
  • Lúcia M. D. Gomes Prefeitura Municipal de Rio Branco
  • Maria do Carmo A. Ribeiro Prefeitura Municipal de Rio Branco
  • Maura Regina Ribeiro Prefeitura Municipal de Rio Branco
  • Rosana Rodrigues UNINORTE
  • Ciliane Berkembrock UNINORTE

Resumo

Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada em maio de 2012 pela SEMSA/AC, o IEC/PA e a FUNASA/AC, referente à identificação de populações sob o risco de exposição a solo contaminado. As áreas estudadas (UTRE e Aterro Controlado) foram classificadas como “área amarela”, ou seja, áreas com população sob o risco de exposição a solo com suspeita de contaminação. Para análise de metais no solo superficial foi utilizado à técnica de Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Induzida (ICP OES) e posteriormente, encaminhada ao laboratório de Toxicologia do IEC, bem como os valores (VP e VI) estabelecidos pela Res. do Conama n° 420/2009. Foram coletadas 04 amostras de solo na UTRE, sendo: solo 01, 02, 03 e 04 e, no Aterro Controlado, 03 amostras, sendo: solo 09, 10 e 11. De acordo com o IEC, os teores de Cd encontrados no solo da UTRE foram acima do preconizado em todos os pontos e de Cr no solo 04 para VP, porém, com valores abaixo para VI. No Aterro controlado, a concentração de Ba apresentou valores estabelecidos pela VP e VI. Nas outras amostras, os teores de metais foram abaixo do mínimo preconizado pelo Conama n° 420/2009.

Como Citar
E. DAS NEVES, L. C., M. D. Gomes, L., do Carmo A. Ribeiro, M., Ribeiro, M. R., Rodrigues, R., & Berkembrock, C. (2013). INVESTIGAÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO DE SOLO CONTAMINADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS – UTRE E ATERRO CONTROLADO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/27516