GEOELETRORESISTIVIDADE E ÁGUA SUBTERRÂNEA EM CONSERVATÓRIA, MUNICÍPIO DE VALENÇA, RJ.

Publicado
2002-07-26
Palavras-chave: Conservatória, Sondagens Eletricas Verticais

    Autores

  • Leonidas Castro Mello UFRRJ
  • Luis Gomes Carvalho UFRRJ
  • Gustavo R. M. de Moraes UFRRJ

Resumo

Resultados do "Projeto Eletroresistividade" executado pelo Departamento de
Geociências do Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, obtidos na
região de Conservatória, Município de Valença, região serrana do sudoeste do Estado do Rio de
Janeiro, são apresentados e consistem de um mapa em profundidade do tôpo do cristalino e de um
mapa isoresistivimétrico mostrando as condições geoelétricas do cristalino granítico/gnáissico na
região estudada. Valores resistivimétricos acima de 2.100 ohm.m indicam rocha sã; valores entre
2.100 - 1700 ohm.m sugerem rocha fraturada não saturada e valores resistivimétricos variando entre
600 - 1600 ohm.m identificaram uma zona de fraturamento saturada, onde 2 poços tubulares
profundos com 50m e 70m foram perfurados, fornecendo 6.000 e 13.000 l/h, respectivamente.

Como Citar
Mello, L. C., Carvalho, L. G., & R. M. de Moraes, G. (2002). GEOELETRORESISTIVIDADE E ÁGUA SUBTERRÂNEA EM CONSERVATÓRIA, MUNICÍPIO DE VALENÇA, RJ. Águas Subterrâneas, (1). Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/22687