A RIMAS NO ESTADO DO PARÁ-AMAZÔNIA-BRASIL

Publicado
2015-02-24

    Autores

  • Manoel Imbiriba Junior
  • Homero Melo

Resumo

O Serviço Geológico do Brasil-CPRM, baseado na Lei nº 8.970 de 28/12/1994 e diante da necessidade de ampliação do conhecimento hidrogeológico para os principais aquíferos do país planejou e está atualmente implantando a Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas (RIMAS). Os resultados do monitoramento permanente e contínuo irão propiciar a médio e longo prazo, a identificação de impactos às águas subterrâneas em decorrência da explotação ou das formas de uso e ocupação dos terrenos, a estimativa da disponibilidade do recurso hídrico subterrâneo, dentre outras informações. No Estado Pará a RIMAS foi efetivamente implantada em 2011, com perfurações de poços e instalações de medidores de níveis automáticos em poços cedidos pelas concessionárias de abastecimento públicas de água e esgoto. Apresenta cerca de 28 (vinte e oito) estações de monitoramento distribuídas no espaço geográfico do Estado abrangendo os Aquíferos Alter do Chão (Baixo Amazonas), Pirabas e Barreiras (Região Metropolitana de Belém e Nordeste), Grajaú (Bragantina), Itapecuru (Sudeste) e Tucunaré (Marajó). A meta para 2014 será atingir cerca de 40 estações de monitoramento, como a determinação no exercício vigente é de não haver novas perfurações de poços para ampliação da rede, deve-se obter poços cedidos principalmente das concessionárias, prefeituras e mesmo de particulares que queiram ceder seus poços.

Como Citar
Imbiriba Junior, M., & Melo, H. (2015). A RIMAS NO ESTADO DO PARÁ-AMAZÔNIA-BRASIL. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/28351