Geoestatística aplicada a Hidrogeologia para confecção de mapas potenciométricos

Publicado
2015-02-19

    Autores

  • Luiz Gustavo Moraes de Macedo Vale Fertilizantes
  • Marcus Vinicios Andrade Silva Vale Fertilizantes
  • Jeandro Augusto Vitorio Vale Fertilizantes
  • Michelle Cintra Abud Vale Fertilizantes

Resumo

Hoje em dia técnicas de análises espaciais para elaboração de mapas potenciométricos são consideradas como uma das principais ferramentas no gerenciamento de aquíferos. O presente estudo visa confrontar diversos métodos de interpolação de dados (IDW, Natural Neighbor, Kriging, Topo toRaster, Spline de tensão e Spline de tensão com barreiras by ESRI), buscando minimizar os erros intrínsecos dos interpoladores na geração do mapa potenciométrico, aplicando os métodos a uma rede de monitoramento de águas subterrânea localizado numa área de mineração que, em virtude do avanço de lavra, apresenta uma malha de amostragem pouco densa e irregular que dificulta a geração de mapas potenciométricos. A metodologia que obteve melhores resultados para confecção das curvas potenciométricas foi o Spline with Barries by ESRI através do software ArcGIS.

Como Citar
de Macedo, L. G. M., Silva, M. V. A., Vitorio, J. A., & Abud, M. C. (2015). Geoestatística aplicada a Hidrogeologia para confecção de mapas potenciométricos. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/28270