SUPERFÍCIE DE TENDÊNCIA COMO FERRAMENTA DE APOIO À RIMAS

Publicado
2012-02-03

    Autores

  • MARCOS NÓBREGA II CPRM - Companha de Pesquisas de Recursos Minerais
  • GERSON FLÔRES NASCIMENTO UNIR
  • FRANCISCO DE ASSIS DOS REIS BARBOSA CPRM - Companha de Pesquisas de Recursos Minerais
  • MAICON DIEGO TRAPPEL CPRM - Companha de Pesquisas de Recursos Minerais

Resumo

O foco deste trabalho foi a utilização de geoestatística na construção de superfícies úteis
como ferramenta de apoio ao SIAGAS – Sistema de Informação de Água Subterrânea e à RIMAS Rede
Integrada de Monitoramento de Água Subterrânea. Nessa construção foram consideras a cota de nível
estático e cota da superfície do solo, no Aquífero Jaciparaná abrangido parcialmente pelo perímetro
urbano da cidade de Porto Velho (RO). Após a interpolação das cotas do nível estático e do nível do
solo, por meio de regressão polinomial, foram confeccionadas as superfícies de tendência com o
algoritmo mínima curvatura de primeira ordem. Com os resultados gráficos foi possível concluir a
existência de relação morfológica entre as superfícies topográfica e potenciométrica, e que este tipo de
informação é de relevância para implantação de políticas adequadas à gestão do manancial subterrâneo.

Como Citar
NÓBREGA II, M., FLÔRES NASCIMENTO, G., DE ASSIS DOS REIS BARBOSA, F., & TRAPPEL, M. D. (2012). SUPERFÍCIE DE TENDÊNCIA COMO FERRAMENTA DE APOIO À RIMAS. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/27792