POÇOS COMO VETORES DE CONTAMINAÇÃO: O CASO DOS AQÜÍFEROS DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL

Publicado
2008-09-20
Palavras-chave: aqüíferos livres, formas de captação, contaminação de aqüíferos

    Autores

  • Pedro Antonio Roehe Reginato
  • Alois Eduard Schafer
  • Luciana Brancher
  • Rosane M. Lanzer

Resumo

Este trabalho tem por objetivo descrever as diferentes formas de captação dos aqüíferos
localizados no litoral médio e sul da planície costeira do Rio Grande do Sul e apresentar a relação
entre essas formas e a contaminação dos aqüíferos. Na região, há a ocorrência de aqüíferos porosos,
localizados em camadas de areia que estão intercaladas por camadas de silte, argila ou matéria
orgânica. O aqüífero livre é o mais utilizado pela população, principalmente para obtenção de água
para consumo. A forma de captação é realizada por meio de poços que apresentam aspectos
construtivos variados, sendo a maior parte não atendendo as normas técnicas de construção. Assim,
poços rasos, com nível estático inferior a 5 metros, sem proteção sanitária e localizados próximo a
fontes de contaminação são vetores de contaminação, comprometendo seriamente a qualidade da
água, principalmente no que se refere à contaminação bacteriológica.

Como Citar
Reginato, P. A. R., Schafer, A. E., Brancher, L., & Lanzer, R. M. (2008). POÇOS COMO VETORES DE CONTAMINAÇÃO: O CASO DOS AQÜÍFEROS DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23805