A ORIGEM DOS SAIS NAS ÁGUAS NA FORMAÇÃO BARREIRAS E NO COMPLEXO GNÁISSICO-MIGMATÍTICO NOS MUNICÍPIOS NÃO COSTEIROS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE

Publicado
2008-09-20
Palavras-chave: Águas subterrâneas, análise fatorial R-modal, Região Metropolitana de Fortaleza.

    Autores

  • Maria Aparecida Belém Fernandes
  • Maria Marlúcia Freitas Santiago
  • Josué Mendes Filho
  • Horst Frischkorn

Resumo

Análise hidroquímica de 107 amostras de água subterrânea, 36 armazenadas na
Formação Barreiras e 71 no Complexo Migmatítico, em áreas estratégicas da Região Metropolitana
de Fortaleza, os dados são discutidos sob aspectos de qualidade e origem dos sais. Em 42% dos
poços, a condutividade elétrica estava acima de 1000μS/cm, a concentração de cloreto excedeu 250
mg/l em 34% e a concentração de sódio, 200 mg/L em 19%. Estas águas encontradas nos dois
aqüíferos. A metodologia empregada para interpretação dos resultados quanto a origem dos sais foi
a Análise Fatorial, revelando a predominância de aerossóis de origem marinha, compostos,
principalmente, por cloreto de sódio.

Como Citar
Belém Fernandes, M. A., Freitas Santiago, M. M., Mendes Filho, J., & Frischkorn, H. (2008). A ORIGEM DOS SAIS NAS ÁGUAS NA FORMAÇÃO BARREIRAS E NO COMPLEXO GNÁISSICO-MIGMATÍTICO NOS MUNICÍPIOS NÃO COSTEIROS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE. Águas Subterrâneas. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23296