REABILITAÇÃO DE POÇOS TUBULARES - A EXPERIENCIA DA COPASA

Publicado
2005-09-11
Palavras-chave: Copasa, poços tubulares, manutenção e reabilitação

    Autores

  • Ronaldo De Luca Ferraz Gonçalves
  • Carlos Alberto de Freitas
  • Délio Corrêa Soares de Melo

Resumo

Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa, opera 735 sistemas de abastecimento de água no Estado de Minas Gerais, entre sedes municipais, distritos e localidades. Dentre estes sistemas operados, 371 ou 50,5% são abastecidos através de mananciais superficiais, 227 ou 30,9% através de captações subterrâneas (poços tubulares) e 137 ou 18,6% por sistemas mistos ( captações superficiais e subterrâneas ). A Copasa tem cerca de 5300 poços tubulares perfurados em todo o Estado, sendo que a maioria foi perfurado para atender programas sociais dos governos Federal e Estadual. Atualmente a Copasa opera aproximadamente 1100 poços tubulares distribuídos em diversos sistemas. Conforme as características geológicas do Estado, cerca de 85% dos poços perfurados estão no domínio de rochas cristalinas, aqüíferos fissurados, com profundidades médias de 100 metros, 5% em sedimentos, aqüíferos porosos, com profundidades médias de 70 metros e 10% em rochas carbonáticas, aqüíferos carsticos e/ou cárstico-fissurados, com profundidades médias de 100 metros. A operação destes poços gera um série de manutenções preventivas, e as vezes corretivas, passando pela reabilitação destes poços.

Como Citar
Gonçalves, R. D. L. F., de Freitas, C. A., & de Melo, D. C. S. (2005). REABILITAÇÃO DE POÇOS TUBULARES - A EXPERIENCIA DA COPASA. Águas Subterrâneas, (1). Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23222