MONITORAMENTO/GESTÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM MICROÁREAS ESTRATÉGICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA - RMF

Publicado
2002-07-26
Palavras-chave: Monitoramento, Gestão, Água subterrânea, Fortaleza.

    Autores

  • Robério Bõto de Aguiar
  • Walber Cordeiro

Resumo

Segundo o Censo (1991), o Ceará cresceu a uma taxa de 1,7% ao ano, cuja maior
concentração populacional ocorreu na RMF (36%) com um crescimento a uma taxa anual de 3,5%,
destacando-se em segundo lugar no Brasil. A RMF vem apresentando alguns problemas oriundos
dessa expansão populacional, tais como, a ocupação desordenada do solo, a crescente favelização, a
ausência de saneamento básico, a poluição dos recursos hídricos e uma oferta d’água tratada
insuficiente para atender a demanda solicitada pela população. A ampliação da rede de distribuição
de água de Fortaleza, embora contemplando 67% da população e estando limitado o atendimento
em razão das variações nos níveis d’água dos reservatórios e da capacidade de transposição de água
de outras bacias, gerou benefícios relevantes na qualidade de vida de seus habitantes. Porém,
considerando o grande número de domicílios que utilizam água subterrânea como fonte
complementar ou principal, pode-se admitir que de 40 a 60% da população consome água
subterrânea e/ou a utiliza em suas atividades diárias. Com este projeto de implantação de um
sistema de monitoramento/gestão, visa-se estruturar um sistema de abastecimento d’água
estratégico para o caso de possíveis colapsos no sistema principal.

Como Citar
de Aguiar, R. B., & Cordeiro, W. (2002). MONITORAMENTO/GESTÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM MICROÁREAS ESTRATÉGICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA - RMF. Águas Subterrâneas, (1). Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/22739