ANÁLISE PRELIMINAR DO POTENCIAL HÍDRICO DO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO-CANANÉIA (SP)

Publicado
1998-07-25
Palavras-chave: Aquífero costeiro, contaminação, captação superficial

    Autores

  • Geraldo Hideo Oda Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
  • Antonio Carlos Primo Nalesso Lemos Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
  • Marcos Bührer Campolim Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
  • Luciana Martin Rodrigues Ferreira Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
  • Mara Akie Iritani Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

Resumo

Os altos índices de precipitação que ocorrem na região da Ilha do Cardoso, de cerca de 2.000 mm/ano, favorecem as captações tanto subterrâneas como superficiais. Os poços rasos das partes rebaixadas da ilha possuem de 3 a 9 m de profundidade, nível estático em torno de 1 a 6 m e vazão de 1 a 3 m3/h. Na Comunidade do Marujá (maior concentração urbana da ilha, com 66 casas), 70 a 80% dos poços apresentaram contaminação proveniente de fossas, devido à alta vulnerabilidade do aqüífero. A exuberante vegetação encontrada nas partes mais elevadas da ilha, controla a vazão dos rios, proporcionando maior recarga do aqüífero (manto e rocha fraturada). Por estes motivos muitos ribeirões têm potencial para o abastecimento das comunidades.

Como Citar
Oda, G. H., Lemos, A. C. P. N., Campolim, M. B., Ferreira, L. M. R., & Iritani, M. A. (1998). ANÁLISE PRELIMINAR DO POTENCIAL HÍDRICO DO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO-CANANÉIA (SP). Águas Subterrâneas, (1). Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/22254