https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/issue/feedÁguas Subterrâneas2024-04-15T09:56:55-03:00Everton de Oliveiraeverton@hidroplan.com.brOpen Journal Systems<div style="text-align: center;"> <div style="text-align: center;"> <div style="text-align: center;"> </div> </div> </div>https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/30266Avaliação da qualidade da água de dessalinizadores no semiárido do Ceará, Brasil2024-04-15T09:56:55-03:00João Batista dos Santos Gurgelgurgelsms@hotmail.comMaria Thereza Rocha Chaves mtchaves50@gmail.comJackson Anderson Sena Ribeirojaksonsenaribeiro@gmail.comWaleska Martins Eloiwaleska@ifce.edu.brRinaldo dos Santos Araújorinaldo@ifce.edu.br<table> <tbody> <tr> <td> <p>A escassez de recursos hídricos é uma preocupação crescente em diversas regiões do mundo, sendo intensificada em áreas semiáridas. Diante desse desafio, a dessalinização da água surge como uma técnica promissora para suprir a demanda por água potável em diversas comunidades. Nessa perspectiva, esta pesquisa se propõe a investigar a qualidade da água obtida por meio de dessalinizadores nos municípios de Ibaretama e Ibicuitinga, no Sertão Central do estado do Ceará. A base de dados utilizada foi constituída a partir de visitas in loco, laudos e relatórios da qualidade das águas durante os anos de 2020 a 2023 nestas localidades. Para a análise experimental foram utilizados resultados de análises físico-químicos da água bruta dos poços subterrâneos e da água tratada por processo de osmose reversa. Os perfis de qualidade da água bruta e das águas dessalinizadas foram obtidos segundo o método de Logan e a partir dos diagramas de Piper das amostras. O monitoramento da qualidade das águas foi executado para os parâmetros de: Na<sup>+</sup>, K<sup>+</sup>, Ca<sup>++</sup>, Mg<sup>++</sup>, Fe, Cl<sup>-</sup>, CO<sub>3</sub><sup>2</sup>-, HCO<sub>3</sub><sup>-</sup>, SO<sub>4</sub><sup>2-</sup>, NO<sub>3</sub><sup>-</sup>, NO<sub>2</sub><sup>-</sup>, condutividade elétrica, pH e turbidez. Os resultados mostraram que todas as amostras de água bruta não atenderam a legislação brasileira quanto a potabilidade, enquanto todas as amostras dessalinizadas apresentaram-se em conformidade. Em geral, os dessalinizadores apresentaram elevada eficiência na remoção de sais produzindo água adequada para o consumo humano segundo as características físico-químicas avaliadas.</p> </td> </tr> </tbody> </table>2024-07-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Águas Subterrâneashttps://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/30253Variações de pH e CE na hidroquímica das águas minerais do Sistema Aquífero Serra Geral (SASG) envasadas no Estado do Rio Grande do Sul2024-01-12T08:38:36-03:00Pedro Antonio Roehe Reginatopedro.reginato@ufrgs.brJéssica Sindiana Pletschsindipletsch@gmail.comTiago de Vargastiago.devargas@ufrgs.brFranciéle Schwanck Carlosschwanck.carlos@ufrgs.br<table> <tbody> <tr> <td> <p>A água mineral é um recurso de grande importância econômica, sendo caracterizada por parâmetros físico-químicos que são informados nos rótulos das marcas comercializadas. No entanto a água subterrânea pode apresentar alterações nas suas características físico-químicas sendo as mesmas provocadas por diferentes fatores. Neste estudo foi realizada uma avaliação das características hidroquímicas e das variações dos parâmetros pH e CE em águas minerais do SASG, no estado do Rio Grande do Sul. Essa avaliação envolveu a análise de dados físico-químicos de diferentes marcas de água, bem como avaliações dos parâmetros pH e CE em amostras de águas envasadas, que foram medidos em laboratório. Os resultados indicaram que as águas minerais do SASG são classificadas como “fluoretadas” sendo caracterizadas por pH médios próximo do neutro (7,10), condutividades elétricas baixas (média de 185,2 uS/cm) e classificadas como dos tipos bicarbonatadas cálcicas ou magnesianas. Além disso foram identificadas variações (positivas e negativas) nos valores de pH e CE medidos, quando comparados com os valores informados nos rótulos. O pH apresentou menores variações (-4,34 a 17,61%), enquanto a CE apresentou variações mais significativas (-13,79 a 50,91%). Essas variações são explicadas em função da renovação da água provocada pelos processos de recarga e pela explotação contínua.</p> </td> </tr> </tbody> </table>2024-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Águas Subterrâneashttps://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/30219Relações entre Mineração e Recursos Hídricos Subterrâneos2023-10-23T12:04:38-03:00Rodrigo Miguelrodrigocesar1234@gmail.comJosé Camposeloi@unb.br<table> <tbody> <tr> <td> <p>De forma geral a relação entre mineração e recursos hídricos subterrâneos segue dois caminhos: i) excesso de água que requer o rebaixamento da superfície potenciométrica para viabilizar a lavra do minério; ii) ou escassez de água que resulta em demandas externas para viabilizar o tratamento do minério lavrado. Na região da mina de Capão Xavier, e no Quadrilátero Ferrífero como um todo, há um conflito entre a atividade mineral e a expansão urbana que pode ser considerado crítico. Na região a disponibilidade de água subterrânea é elevada, sendo associada principalmente aos aquíferos intergranulares vinculados aos espessos mantos de intemperismo e aquíferos fraturados hospedados em rochas de diferentes naturezas (granitos, metassedimentos terrígenos e químicos, metabasaltos e carbonatos). Para o tratamento dos dados de testes de bombeamento o método que apresentou maior coerência foi o que considera o meio de dupla porosidade. Este método apresentou elevada consistência, não porque os aquíferos sejam enquadrados no modelo conceitual de dupla porosidade, mas porque os poços captam água de solos, saprolitos e rochas fraturadas, resultando em sistemas de captações mistos, isto é, com entradas de água a partir de seções com porosidade intergranular e secundária planar (fraturas) em dois aquíferos sobrepostos. No caso da área da mina de Capão Xavier e adjacências, parte das águas produzidas pelo bombeamento para rebaixamento é destinada para complementação do abastecimento público. A própria cava da mina funciona como uma área indutora da recarga e pode compensar, em parte, a explotação da reserva permanente do aquífero que sofre rebaixamento. A possibilidade de ampliação de áreas de lavra é limitada em função da presença de núcleos urbanos e rodovias federais. Este trabalho objetivou avaliar os aquíferos da região e demonstrar que a questão entre mineração, expansão urbana e recursos hídricos subterrâneos na Região Metropolitana de Belo Horizonte pode ser considerado um caso singular que afeta o desenvolvimento das diferentes atividades econômicas.</p> </td> </tr> </tbody> </table>2023-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Águas Subterrâneashttps://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/30257Avaliação de parâmetros químicos e microbiológicos das águas subterrâneas do município de Parintins - AM como indicadores de poluição das águas2023-12-19T12:05:23-03:00Mônica Jacaúna dos Santosmonicajacauna9@hotmail.comIsrael Henrique Ribeiro Riosisraelhenriquerr@gmail.comRafael Jovito Souzarjovito@uea.edu.brEdnilson da Silva Albuquerque albuquerque.edy@hotmail.com<table> <tbody> <tr> <td> <p>O objetivo deste estudo é avaliar a qualidade da água nos poços de abastecimento público de Parintins, subsidiando a gestão dos recursos hídricos e ambientais. No contexto do abastecimento público de água na cidade de Parintins-Amazonas, este ocorre exclusivamente por captação subterrânea do lençol freático do aquífero Alter do Chão. A localidade utiliza para despejo de seus efluentes domésticos, predominantemente, as fossas sépticas, podendo infiltrar e contaminar as águas subterrâneas, principalmente, o lençol freático, onde o nitrato aparece como um importante indicador de contaminação fecal. A metodologia utilizada incluiu revisão bibliográfica, documental, coleta e análise das amostras de água dos poços, de acordo com procedimentos preconizados no Standard Methods for the Examination of Water and Wasterwater (APHA, 2005), e parâmetros estabelecidos no anexo XX da Portaria de Consolidação nº 5 - alterado pela Portaria nº 888 de maio de 2021 (Ministério da Saúde) e Resolução CONAMA nº 396/2008. Os resultados obtidos para alguns poços, mostraram níveis elevados e acima dos padrões estabelecidos para o consumo humano. Com este estudo espera-se subsidiar a gestão dos recursos hídricos subterrâneos, auxiliando a segurança hídrica e a mitigação de possíveis contaminações do aquífero Alter do Chão. O diagnóstico de locais com contaminação de água é importante para o enquadramento das águas do aquífero e para a tomada de decisão. O estudo contribuiu para o avanço da ciência ambiental e da saúde pública na região de Parintins, diagnosticando o risco de poluição dentro da área e incentivando a ocorrência de outros estudos em outros períodos para averiguação de ações de controle e prevenção da poluição.</p> </td> </tr> </tbody> </table>2024-02-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Águas Subterrâneas