TY - JOUR AU - de Souza, Rogério Tadeu AU - Silva, Thiago Elias Ramos Bonis PY - 2009/02/09 Y2 - 2024/03/29 TI - ESTUDO DE FLUXO SUBTERRÂNEO EM UMA ÁREA EXPERIMENTAL EM PONTAL DO SUL–PR JF - Águas Subterrâneas JA - R. Águas Subter. VL - 23 IS - 1 SE - Artigos DO - 10.14295/ras.v23i1.16580 UR - https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/16580 SP - AB - <span style="line-height: 115%; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt"><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span lang="PT-BR"><strong>Regi&otilde;es costeiras apresentam uma hidrogeologia bastante complexa, tanto sob o ponto de vista quantitativo como qualitativo. S&atilde;o regi&otilde;es que apresentam uma correla&ccedil;&atilde;o muito estreita entre a superf&iacute;cie do aq&uuml;&iacute;fero livre, varia&ccedil;&otilde;es de mar&eacute;s e fatores clim&aacute;ticos. Esses fatores, de forma isolada ou associados, levam a uma preocupa&ccedil;&atilde;o quanto a vulnerabilidade desses aq&uuml;&iacute;feros. Este trabalho tem por objetivo realizar uma caracteriza&ccedil;&atilde;o completa da hidrogeologia da &aacute;rea de estudo, &aacute;rea dentro e adjacente ao Centro de Estudos do Mar (CEM) da Universidade Federal do Paran&aacute; (UFPR), atrav&eacute;s de instala&ccedil;&atilde;o de piez&ocirc;metros, po&ccedil;os de monitoramentos os quais permitiram<span style="mso-spacerun: yes;">&nbsp; </span>determinar o fluxo subterr&acirc;neo e suas interrela&ccedil;&otilde;es com os fatores clim&aacute;ticos, movimento de mar&eacute;, dos c&aacute;lculos dos par&acirc;metros hidrodin&acirc;micos e hidroqu&iacute;micos. A partir dos dados de monitoramento do n&iacute;vel d&aacute;gua subterr&acirc;neo, &iacute;ndices pluviom&eacute;tricos e comparando-os com os dados obtidos da t&aacute;bua de mar&eacute;s da Diretoria de Hidrografia e Navega&ccedil;&atilde;o da Marinha do Brasil, esta&ccedil;&atilde;o de Barra de Paranagu&aacute; &ndash; Canal da Galheta, verificou-se que a influ&ecirc;ncia da mar&eacute; no comportamento do fluxo subterr&acirc;neo &eacute; quase nulo ou praticamente n&atilde;o altera de forma significativa as varia&ccedil;&otilde;es do n&iacute;vel d&aacute;gua do aq&uuml;&iacute;fero livre. Constatou-se que a descarga do aq&uuml;&iacute;fero livre d&aacute;-se, preferencialmente, em dire&ccedil;&atilde;o ao canal de mangue do que em rela&ccedil;&atilde;o ao mar.</strong></span></p></span> ER -