@article{Paula_Teixeira_Ribeiro_Silva_Silva_Vieira_Velásquez_2020, title={Parâmetros Hidrodinâmicos do Aquífero Cárstico-Fissural da Região de Lagoa Santa, Minas Gerais}, volume={34}, url={https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/29812}, DOI={10.14295/ras.v34i2.29812}, abstractNote={<div><table cellspacing="0" cellpadding="0" align="left"><tbody><tr><td align="left" valign="top"><div><p class="Resumoeabstract">A área de estudo abarca a totalidade da região denominada de APA Carste de Lagoa Santa e seus entornos, totalizando 505 km² e distando 35 km a norte de Belo Horizonte. A área tem sido alvo de vários empreendimentos que preveem um aumento pela exploração e consumo de água. Diante deste crescimento e da fragilidade do sistema cárstico, torna-se de fundamental importância o entendimento dos parâmetros hidrodinâmicos de forma a conhecer as características desse sistema aquífero. Geologicamente, a região é representada pelas rochas carbonáticas e metapelíticas do Grupo Bambuí, em um contexto local de intensa deformação rúptil, que regem o sentido de fluxo da água subterrânea, de oeste para leste, e determinam as características dos parâmetros hidrodinâmicos. O objetivo do trabalho foi obter os valores de condutividade hidráulica (K), transmissividade (T) e coeficiente de armazenamento (S) pela avaliação de ensaios de recuperação utilizando os métodos de Hvorslev, Bower e Rice e Cooper-Bredehoeft-Papadopulos. Foram utilizadas aplicações de fórmulas matemáticas de Hvorslev para obtenção de K e T, e avaliação do sistema de fraturas a partir de equações matemáticas para obtenção de k. Para a avaliação dos métodos propostos, foram analisados 99 ensaios de recuperação e 1163 fraturas a fim de avaliar a condutividade hidráulica. Os resultados foram comparados de modo a examinar o método mais representativo para o sistema cárstico-fissural e sua representatividade na região. Os três métodos clássicos apresentaram valores parecidos para K e T, sendo o valor modal do armazenamento (10-4) obtido pelo método de Cooper, Bredehoef e Papadopulos. O método matemático de Snow se mostrou mais eficiente para o cálculo de K em subsuperfície (10-3 m/s) estando próximo dos valores encontrados por ensaios de traçadores corantes por outros autores, possibilitando diferenciar os níveis verticais de condutividade hidráulica nesse sistema.</p></div></td></tr></tbody></table></div>}, number={2}, journal={Águas Subterrâneas}, author={Paula, Rodrigo Sérgio de and Teixeira, Gabriela Meira and Ribeiro, Carolina Gomes and Silva, Pedro Henrique Pereira da and Silva, Thais Guedes Ayres and Vieira, Luisa Costa Martins and Velásquez, Leila Nunes Menegasse}, year={2020}, month={jul.}, pages={221–235} }