@article{Fernandes_Perrotta_Salvador_Azevedo_Gimenez Filho_Paulon_2007, title={POTENCIAL DOS AQÜÍFEROS FRATURADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO: CONDICIONANTES GEOLÓGICOS}, volume={21}, url={https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/16168}, DOI={10.14295/ras.v21i1.16168}, abstractNote={<div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">Existe grande dificuldade em prever o comportamento hidraúlico dos aqüíferos fraturados devido à</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">grande descontinuidade e heterogeneidade que caracteriza estes meios. Como conseqüência, não existe método amplamente</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">aceito para realizar o seu mapeamento, seja com relação às suas potencialidades como vulnerabilidades. Assim, para atender</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">ao objetivo principal do Mapa de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo, que foi o de cartografar e representar áreas</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">com potencialidades hidrogeológicas distintas dentro de cada aqüífero estudado, foi necessário o desenvolvimento de um</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">método que consistiu na avaliação da variação da capacidade específica de poços selecionados com relação aos seguintes</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">fatores: conjuntos litológicos, espessura de manto inconsolidado, densidade e intersecção de lineamentos e blocos</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">geológicos. Como resultado, foram individualizadas quatro classes de potencial hidrogeológico, sendo que três destas</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">correspondem à subdivisão das rochas pré-cambrianas não carbonáticas, cujas medianas de capacidade específica são 0,04</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">m³/h/m, 0,08 m³/h/m (os diabásios eocretáceos estão englobados nesta classe) e 0,18 m³/h/m. Na classe mais produtiva</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">foram agrupadas rochas pré-cambrianas carbonáticas e basaltos eocretáceos, com medianas de 0,62 e 1,25 m³/h/m,</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">respectivamente. Os limites entre as regiões de rochas pré-cambrianas que apresentam produção distinta correspondem</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">principalmente a importantes zonas de cisalhamento, que delimitam em parte terrenos com evolução geológica distinta, e</span></div><div><span style="background-color: #ffffff" class="Apple-style-span">secundariamente a descontinuidades francamente rúpteis.</span></div>}, number={1}, journal={Águas Subterrâneas}, author={Fernandes, Amélia J. and Perrotta, Mônica M. and Salvador, Elizete D. and Azevedo, Sérgio G. and Gimenez Filho, Antonio and Paulon, Nivaldo}, year={2007}, month={dez.} }