SOLUÇÕES RASTREÁVEIS E ESTÁVEIS PARA DETERMINAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: MELHORIA DA QUALIDADE TÉCNICA DOS RESULTADOS DE CAMPO

Publicado
2009-07-19
Palavras-chave: MEDIÇÃO, OXIGÊNIO DISSOLVIDO, ÁGUA SUBTERRÂNEA, RASTREÁVEL

    Autores

  • Cristina Gonçalves Consultoria Paulista de Estudos Ambientais
  • Leonardo Tadeu Marquesani Cruz Consultoria Paulista de Estudos Ambientais
  • Patrícia Ferreira Silvério Consultoria Paulista de Estudos Ambientais

Resumo

A medição do teor de oxigênio dissolvido (OD) em águas viabiliza avaliar a sua capacidade de manter a vida aquática. Em águas subterrâneas, embora esteja presente em concentrações muito baixas por não estar em contato direto com a atmosfera, a sua medição pode auxiliar na compreensão do comportamento das espécies presentes. Por esta razão, é um parâmetro corriqueiramente analisado no momento da coleta de águas subterrâneas. Devido à sua instabilidade, torna-se necessária a análise imediata de OD, recorrendo a equipamentos previamente calibrados. Conforme a norma NBR ISO/IEC 17.025:2005, um dos itens fundamentais para assegurar a produção de resultados tecnicamente válidos é a calibração de equipamento rastreável ao Sistema Internacional
de Unidades (SI). No entanto, poucos padrões de OD disponíveis no mercado apresentam rastreabilidade e embora as normas reconhecidas internacionalmente descrevam como proceder para a preparação de soluções rastreáveis, estas são, de maneira geral, pouco estáveis, com prazo de validade extremamente pequeno. Assim, este trabalho tem como objetivo apresentar uma solução estável e rastreável
para calibração de equipamentos de medição eletrométrica de OD, de forma a garantir a qualidade técnica dos resultados obtidos em campo.

Como Citar
Gonçalves, C., Cruz, L. T. M., & Silvério, P. F. (2009). SOLUÇÕES RASTREÁVEIS E ESTÁVEIS PARA DETERMINAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: MELHORIA DA QUALIDADE TÉCNICA DOS RESULTADOS DE CAMPO. Águas Subterrâneas, 1. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/22078