TRATAMENTO DE EFLUENTES ATRAVÉS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE EFICIÊNCIA TEÓRICA E EFICIÊNCIA REAL

Publicado
2009-07-19
Palavras-chave: Laticínios, Efluentes e Corpo receptor

    Autores

  • Paulo Sérgio do Livramento Magno Universidade de Taubaté
  • Josafá Ribeiro de Oliveira

Resumo

Dentre os processos para tratamento de efluente de laticínios, o mais empregado é o de lagoas de estabilização, processo aeróbio e anaeróbio que consiste na degradação de substâncias orgânicas complexas por microorganismos, com um efluente final de acordo com a legislação ambiental vigente. A matéria orgânica constitui-se o principal poluente das águas residuárias de um laticínio. Pode-se avaliar a eficiência do emprego das lagoas de estabilização no tratamento de efluentes. Esta pode ser caracterizada pelos parâmetros como DBO, DQO, sólidos totais e sólidos sedimentáveis. Pelos resultados alcançados, verifica-se que a eficiência de remoção destes parâmetros, compatível com que estabelece a Resolução CONAMA N° 357/2005 [5], dessa forma poderá ser lançado em um corpo receptor, visto que não comprometeria a concentração de oxigênio dissolvido da água e não traria prejuízos ao meio ambiente.

Como Citar
Magno, P. S. do L., & Oliveira, J. R. de. (2009). TRATAMENTO DE EFLUENTES ATRAVÉS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE EFICIÊNCIA TEÓRICA E EFICIÊNCIA REAL. Águas Subterrâneas, 1. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/21951